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Writer's pictureCentro Clínico ADCA

Dicas para rentabilizar as férias dos miúdos!


Chegado o tempo do verão, todos nós começamos em contagem decrescente até ao dia em que as nossas merecidas e desejadas férias comessem! E, quando falamos em férias de verão dos miúdos, podem surgir algumas questões ou dúvidas pelo demasiado tempo livre.

E a primeira grande dúvida é “devemos manter as rotinas nas crianças?” Sim, mas atenção, nas rotinas principais! Como as refeições, evitar que estas sejam saltadas, os hábitos de higiene e a sua autonomia e também o sono!


De um modo geral são estes os 3 principais pontos a não descuidar. Isto não significa que tenham que ser mantidos nos horários habituais do quotidiano, porque existe a margem, e aqui a família, mediante as férias e a disponibilidade de todos os membros, deve reajustar, e a tendência é que seja umas horas para a frente, mas desde que sejam cumpridas com qualidade é o essencial.


Agora falando no que verdadeiramente interessa aos olhos dos mais pequenos, o momento da diversão! O truque aqui está na relação que se estabelece entre o tempo e a atividade. Traduzindo, a ideia é listar as atividades agradáveis e prazerosas para a criança, incluindo o desporto, atividades ao ar livre, jogos de consola, jogos de tabuleiro, brinquedos, pintar, entre outros à escolha da criança, e incentivar à sua rotatividade para despertar o sentimento de que o tempo é rentável. Por norma, quando a criança faz um número reduzido de atividades, num longo período de tempo, mentalmente fomenta a ideia que de nada ou pouco fez, depois com o avançar dos dias e a aproximação do final das férias surge o aborrecimento e a sensação de que não aproveitou e não realizou o desejável.


Fundamentalmente, o objetivo é, superar os limites do corpo e desenvolver a descontração e o relaxamento, para conseguir isto na perfeição deve proporcionar momentos à criança para que possa correr, saltar, nadar, brincar e praticar diferentes atividades para assim alcançar a satisfação e o prazer!


// Artigo escrito por Sara Carvalhais, Psicóloga





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